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domingo, 26 de novembro de 2017

A praga do WhatsApp na família brasileira


O antropólogo Juliano Spyer mergulhou no cotidiano de um povoado no norte da Bahia por 15 meses. Instalou-se, criou laços, adicionou e foi adicionado em centenas de contatos no Facebook e em seus grupos de WhatsApp. Passou a compartilhar os dramas sociais, enredos amorosos e memes da paisagem real e virtual, tanto pública quanto privada, da comunidade de cerca de 15.000 habitantes cujo nome ele preferiu preservar. Ele  retrata em livro como um povoado da Bahia usa e incorpora as redes sociais. A obra faz parte de série de universidade britânica que mergulha no cotidiano digital de nove países. Fonte: El País - São Paulo 25 NOV 2017 

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