O antropólogo Juliano Spyer mergulhou no cotidiano de um
povoado no norte da Bahia por 15 meses. Instalou-se, criou laços, adicionou e
foi adicionado em centenas de contatos no Facebook e em seus grupos de
WhatsApp. Passou a compartilhar os dramas sociais, enredos amorosos e memes da
paisagem real e virtual, tanto pública quanto privada, da comunidade de cerca
de 15.000 habitantes cujo nome ele preferiu preservar. Ele retrata em livro como um povoado da Bahia usa
e incorpora as redes sociais. A obra faz parte de série de universidade britânica
que mergulha no cotidiano digital de nove países. Fonte: El País - São Paulo 25 NOV 2017
Nenhum comentário:
Postar um comentário