O aparelho, mais independente do que os atuais drones, como o "Predator" ou o "Reaper" - havia decolado cerca de dez minutos antes da Estação Aérea Naval de Patuxent River, em Maryland (leste), 170 km e logo depois chegou ao porta-aviões, cruzando a costa do estado da Virgínia (leste).
O diretor do programa, comandante Jaime Engdahl, explicou que o X-47B "opera de forma independente durante o voo e em sua aproximação do navio, mas o oficial de pouso tem um controle digital direto ativado com um botão".
O X-47B, que não tem cauda, conta com uma turbina e uma forma chamada "asa de morcego" para aumentar suas capacidades "invisíveis" (de não ser detectado por radar). Foi projetado em 2007 pela empresa american Northrop Grumman, que também construiu o avião não-tripulado de observação Global Hawk.
O X-47B inaugura uma nova era na pilotagem automática, como também será aquele que transformará a aviação naval, convertendo os porta-aviões em bases mais versáteis e potencialmente mais letais. Os aviões não tripulados, futuramente, estarão muito mais automatizados – operarão quase como robôs – e não dependerão exclusivamente do controle á distância por uma pessoa.
O "drone" tem 19 metros de envergadura e 12 metros de comprimento. Está na etapa de testes, e ainda serão necessários muitos anos de pesquisa e desenvolvimento antes de sua entrada definitiva em serviço operacional na Marinha americana. Sua classe de 2.100 milhas náuticas (3.900 quilômetros) faz dessa aeronave um potencial bombardeiro de longo alcance. Fonte: Info Abril - 10 de julho de 2013 - 19h54
Comentário: No futuro teremos a Guerra dos Drones. A robotização na área militar não tem limites. Já existe pesquisa e desenvolvimento de drone submarino, terminator ( robot humano), drone terrestre, etc.
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