domingo, 26 de dezembro de 2021

Coronavírus: Cerca de 6 mil voos são cancelados no fim de semana de Natal

 As companhias aéreas cancelaram mais de 6 mil voos em todo o mundo durante o fim de semana de Natal, enquanto cresce o número de novos casos de covid-19 devido à variante ômicron e as festividades e os planos de viagem são novamente colocados à prova pela pandemia.

De acordo com dados da plataforma de rastreamento de voo FlightAware.com, cerca de 6 mil voos foram cancelados na sexta-feira (24/12), véspera de Natal, no sábado ou no domingo.

Os voos domésticos ou internacionais tendo como origem ou destino os Estados Unidos foram um terço dos voos cancelados.

A United Airlines e a Delta Airlines cancelaram juntas mais de 300 voos apenas na sexta-feira, citando falta de pessoal devido ao aumento das infecções por covid-19.

"O pico nacional de casos da ômicron nesta semana teve um impacto direto em nossas tripulações de voo e no pessoal que executa nossa operação", disse a United em um comunicado.

"Como resultado, infelizmente tivemos que cancelar alguns voos e estamos notificando os clientes afetados antes da sua chegada ao aeroporto", acrescentou a companhia aérea.

FUNCIONÁRIOS AFASTADOS: No Reino Unido, várias empresas do setor de viagens também estavam enfrentando falta de pessoal à medida que trabalhadores doentes entram em autoisolamento.

A companhia aérea alemã Lufthansa anunciou na sexta-feira que cancelou dezenas de voos transatlânticos programados durante as festividades de Natal devido a um "grande aumento" do número de pilotos afastados por motivo de saúde.

A Lufthansa disse que não podia determinar se os afastamentos eram motivados por infecções por covid-19 ou quarentenas autoimpostas após contato com infectados.

Enquanto isso, na Austrália, a empresa aérea Jetstar disse que muitos de seus funcionários tiveram que ser testados e colocados em quarentena por causa do aumento de infecções, causando cancelamentos e atrasos de última hora. Fonte: Deutsche Welle – 25.12.2021

Coronavírus: França bate 100 mil novos casos diários no Natal

 O número de novos casos diários de covid-19 na França atingiu pela primeira vez seis dígitos neste sábado (25/12), dia de Natal, quando as autoridades registraram 104.611 casos nas 24 horas anteriores, um recorde pelo terceiro dia consecutivo.

As autoridades francesas estão preocupadas com o efeito da rápida disseminação da variante ômicron, e na sexta-feira recomendaram aos adultos que tomem uma dose de reforço três meses após terem concluído o regime inicial de vacinação.

Os números mais recentes da França mostram um aumento dramático comparado com o início do mês. Em 4 de dezembro, o número de novos casos diários havia superado os 50 mil e seguiu crescendo de forma constante.

Até o momento, a França registrou 122.546 mortes por causa da covid-19, e 76,5% da sua população está totalmente vacinada.

Presidente Emmanuel Macron comandará reunião na segunda-feira sobre novas medidas para conter a pandemia no país. Fonte: Deutsche Welle - 25/12/2021

Coronavírus: Situação do Chile até 26 de dezembro de 2021

 

sábado, 25 de dezembro de 2021

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 24 de dezembro de 2021

 

Coronavírus: Situação do Brasil até 24 de dezembro de 2021

 





















Estados

São Paulo é o estado que registra o maior número de casos (4.450.302) e mortes (155.095). No número de casos, o estado do Sudeste é seguido por Minas Gerais (2.218.695) e Paraná (155.095).

Em relação a mortes, o segundo e terceiro estado com menor número de óbitos são Acre (1.850) e Amapá (2.015). Fonte: Agência Brasil - 24/12/2021 

Economia chinesa deve crescer 8% em 2021 e 5,1% em 2022

 A economia chinesa vai crescer 8% em 2021 e 5,1% em 2022, segundo o Banco Mundial (BM), que reduziu as suas previsões para este ano em 0,5 ponto percentual, em comparação com as projeções anteriores.

De acordo com o último relatório publicado pela instituição, a atividade econômica do gigante asiático sofreu "forte recuperação" no primeiro semestre de 2021, mas "arrefeceu rapidamente" no segundo semestre do ano.

 O Produto Interno Bruto (PIB) abrandou no terceiro trimestre, de acordo com dados oficiais, crescendo 4,9% após avanços de 18,3% e 7,9% nos dois primeiros trimestres de 2021.

O Banco Mundial acredita que o arrefecimento se deve a fatores como os surtos recorrentes de covid-19, que "complicaram" a retomada do setor dos serviços, e a crescente regularização por parte das autoridades nos setores imobiliário e financeiro.

"Tudo isso levou a uma pressão descendente sobre o consumo e investimento privados, que foi compensada por exportações mais fortes do que o esperado dada a robusta procura externa". O relatório também cita as falhas de energia como um dos fatores que influenciaram o desempenho econômico em 2021.

O Banco Mundial espera que o PIB da China atinja 8% este ano, menos 0,5 ponto do que nas suas previsões anteriores, e 5,1% em 2022 devido a "um efeito de base menos favorável e a uma menor contribuição para as exportações", ao qual devem ser somados "os esforços de desalavancagem do governo".

A agência indica que o país continuará com a sua política de "casos zero", o que implica a imposição de restrições severas em áreas onde são detectados casos de covid-19 ou a manutenção de fronteiras praticamente fechadas.

"Essa estratégia requer medidas de contenção contínuas, mas esperamos que a procura interna continue a ser retomada gradualmente", afirma o relatório.

A instituição lembra, no entanto, que novas variantes do coronavírus, como a ômicron, poderiam levar a "mais restrições e maiores perturbações da atividade econômica".

"Além disso, a economia chinesa é vulnerável a perturbações da cadeia de abastecimento, que poderiam ser mais persistentes do que o esperado. Isso contribuiria para maiores pressões inflacionárias", acrescenta o relatório. Fonte: Agência Brasil - Publicado em 22/12/2021