quarta-feira, 29 de dezembro de 2021
domingo, 26 de dezembro de 2021
Coronavírus: Cerca de 6 mil voos são cancelados no fim de semana de Natal
As companhias aéreas cancelaram mais de 6 mil voos em todo o mundo durante o fim de semana de Natal, enquanto cresce o número de novos casos de covid-19 devido à variante ômicron e as festividades e os planos de viagem são novamente colocados à prova pela pandemia.
De acordo com dados da
plataforma de rastreamento de voo FlightAware.com, cerca de 6 mil voos foram
cancelados na sexta-feira (24/12), véspera de Natal, no sábado ou no domingo.
Os voos domésticos ou
internacionais tendo como origem ou destino os Estados Unidos foram um terço
dos voos cancelados.
A United Airlines e a Delta
Airlines cancelaram juntas mais de 300 voos apenas na sexta-feira, citando
falta de pessoal devido ao aumento das infecções por covid-19.
"O pico nacional de
casos da ômicron nesta semana teve um impacto direto em nossas tripulações de
voo e no pessoal que executa nossa operação", disse a United em um
comunicado.
"Como resultado,
infelizmente tivemos que cancelar alguns voos e estamos notificando os clientes
afetados antes da sua chegada ao aeroporto", acrescentou a companhia
aérea.
FUNCIONÁRIOS AFASTADOS: No
Reino Unido, várias empresas do setor de viagens também estavam enfrentando
falta de pessoal à medida que trabalhadores doentes entram em autoisolamento.
A companhia aérea alemã Lufthansa
anunciou na sexta-feira que cancelou dezenas de voos transatlânticos
programados durante as festividades de Natal devido a um "grande
aumento" do número de pilotos afastados por motivo de saúde.
A Lufthansa disse que não
podia determinar se os afastamentos eram motivados por infecções por covid-19
ou quarentenas autoimpostas após contato com infectados.
Enquanto isso, na Austrália,
a empresa aérea Jetstar disse que muitos de seus funcionários tiveram que ser
testados e colocados em quarentena por causa do aumento de infecções, causando
cancelamentos e atrasos de última hora. Fonte:
Deutsche Welle – 25.12.2021
Coronavírus: França bate 100 mil novos casos diários no Natal
O número de novos casos diários de covid-19 na França atingiu pela primeira vez seis dígitos neste sábado (25/12), dia de Natal, quando as autoridades registraram 104.611 casos nas 24 horas anteriores, um recorde pelo terceiro dia consecutivo.
As autoridades francesas
estão preocupadas com o efeito da rápida disseminação da variante ômicron, e na
sexta-feira recomendaram aos adultos que tomem uma dose de reforço três meses
após terem concluído o regime inicial de vacinação.
Os números mais recentes da
França mostram um aumento dramático comparado com o início do mês. Em 4 de
dezembro, o número de novos casos diários havia superado os 50 mil e seguiu
crescendo de forma constante.
Até o momento, a França
registrou 122.546 mortes por causa da covid-19, e 76,5% da sua população está
totalmente vacinada.
Presidente Emmanuel Macron
comandará reunião na segunda-feira sobre novas medidas para conter a pandemia
no país. Fonte: Deutsche Welle - 25/12/2021
sábado, 25 de dezembro de 2021
Coronavírus: Situação do Brasil até 24 de dezembro de 2021
Estados
São Paulo é o estado que
registra o maior número de casos (4.450.302) e mortes (155.095). No número de
casos, o estado do Sudeste é seguido por Minas Gerais (2.218.695) e Paraná
(155.095).
Em relação a mortes, o segundo e terceiro estado com menor número de óbitos são Acre (1.850) e Amapá (2.015). Fonte: Agência Brasil - 24/12/2021
Economia chinesa deve crescer 8% em 2021 e 5,1% em 2022
A economia chinesa vai crescer 8% em 2021 e 5,1% em 2022, segundo o Banco Mundial (BM), que reduziu as suas previsões para este ano em 0,5 ponto percentual, em comparação com as projeções anteriores.
De acordo com o último
relatório publicado pela instituição, a atividade econômica do gigante asiático
sofreu "forte recuperação" no primeiro semestre de 2021, mas
"arrefeceu rapidamente" no segundo semestre do ano.
O Banco Mundial acredita que
o arrefecimento se deve a fatores como os surtos recorrentes de covid-19, que
"complicaram" a retomada do setor dos serviços, e a crescente
regularização por parte das autoridades nos setores imobiliário e financeiro.
"Tudo isso levou a uma
pressão descendente sobre o consumo e investimento privados, que foi compensada
por exportações mais fortes do que o esperado dada a robusta procura
externa". O relatório também cita as falhas de energia como um dos fatores
que influenciaram o desempenho econômico em 2021.
O Banco Mundial espera que o
PIB da China atinja 8% este ano, menos 0,5 ponto do que nas suas previsões
anteriores, e 5,1% em 2022 devido a "um efeito de base menos favorável e a
uma menor contribuição para as exportações", ao qual devem ser somados
"os esforços de desalavancagem do governo".
A agência indica que o país
continuará com a sua política de "casos zero", o que implica a
imposição de restrições severas em áreas onde são detectados casos de covid-19
ou a manutenção de fronteiras praticamente fechadas.
"Essa estratégia requer
medidas de contenção contínuas, mas esperamos que a procura interna continue a
ser retomada gradualmente", afirma o relatório.
A instituição lembra, no
entanto, que novas variantes do coronavírus, como a ômicron, poderiam levar a
"mais restrições e maiores perturbações da atividade econômica".
"Além disso, a economia chinesa é vulnerável a perturbações da cadeia de abastecimento, que poderiam ser mais persistentes do que o esperado. Isso contribuiria para maiores pressões inflacionárias", acrescenta o relatório. Fonte: Agência Brasil - Publicado em 22/12/2021