segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 10 de agosto

Coronavírus – COVID 19 – Estado de São Paulo
10/8/2020
9/8/2020



Total de casos acumulados
628.415
627.126
Total de óbitos:
25.151
25.114
Total de casos recuperados
426.856
414.332
Casos recuperados c/alta hospitalar
77.237
76.656



Casos Ativos:


Internados em UTI
5.427
5.464
Internados em enfermaria
7.086
7.275
Pacientes internados - total
12.513
12.739
Pacientes atualmente infectados:
176.408
187.680



Casos Encerrados


Recuperados
426.856
414.332
Óbitos
25.151
25.114
Casos com resultados
452.007
439.446



Casos novos
1.289
5.395
Obitos Novos
37
135
Óbitos/ últimas 24 h
xx
xx
Taxa de letalidade
4,00%
4,00%
Índice de isolamento no Estado
xx
48%
Índice de isolamento na Capital
xx
48%
Taxa de ocupação dos leitos de UTI no Estado de São Paulo
59,10%
59,80%
Taxa de ocupação dos leitos de UTI na Grande São Paulo
57,60%
58,10%
Municípios afetados: Total de
641
641
municípios do Estado - 645
População do Estado de São Paulo – 45.919.049


Cidade de São Paulo – 12.252.023
Fontes: Portal do Governo - Seg, 10/08/2020 - 15h20;
Portal do Governo- Dom, 09/08/2020 - 15h28

Comentário:
AUMENTO DE CASOS
Após apresentar duas semanas consecutivas de queda no número de óbitos provocados pelo novo coronavírus (covid-19, o estado de São Paulo voltou a ter aumento de mortes na semana passada, correspondente à 32ª Semana Epidemiológica, de 2 a 08 de agosto. 
Na semana passada foram 1.780 mortes, o que corresponde a uma média móvel de 254 mortes por dia. Na semana anterior, entre os dias 26 de julho e 1 de agosto, correspondente à 31ª Semana Epidemiológica, o número foi de 1.719, média de 245 mortes por dia.
A média móvel de óbitos em São Paulo se mantém acima de 200 mortes por dia desde a 22ª Semana Epidemiológica, dos dias 24 a 30 de maio.

Segundo o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, o aumento do número de mortes na semana passada se deve ao fato de que, há duas semanas, houve um aumento na taxa de internação.
 “Tivemos um aumento no número de óbitos nesta última semana epidemiológica de 5%. Mas isso tem uma justificativa: é resultado da maior taxa de internação que ocorreram há duas semanas. A perspectiva é que tenhamos uma redução desse número de óbitos nas próximas semanas frente à redução das internações”, disse.
De acordo com o secretário, o estado teve, na 32ª Semana Epidemiológica, uma redução de 7% na taxa de internação, mantendo a queda que vem sendo observada há duas semanas.

CASOS
Apesar do aumento nas mortes, o estado apresentou, na 32ª Semana Epidemiológica, um número menor de casos confirmados. Foram 69.413 novos casos registrados durante essa semana, uma média móvel de 9.916 casos por dia. Na semana anterior foram 72.837 casos, média de 10.405 por dia.
O governo paulista vem dizendo que o aumento no número de casos se deve à maior testagem, mas não explicou a queda observada na última semana.

Segundo o secretário, desde o início da pandemia, o estado já fez mais de 2,2 milhões de testes, sendo 60% deles de RT-PCR, que identifica o vírus ativo. Fonte: Agência Brasil - Publicado em 10/08/2020 - 14:32 

domingo, 9 de agosto de 2020

Coronavírus: Notícias sobre a COVID-19

O Brasil ultrapassou a marca de 100.000 mortes causadas pela covid-19 neste fim de semana. Segundo dados do Ministério da Saúde divulgados na noite deste sábado, o país registrou 905 mortes nas últimas 24 horas e, assim, chegou a 100.477 óbitos pelo novo coronavírus. Também ultrapassou 3.000.000 de infecções pelo vírus Sars-Cov-2. O Brasil mantém a posição de segundo país com mais contágios, segundo o monitoramento da Universidade Johns Hopkins, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

BRASIL SUPERA NO MESMO DIA 3 MILHÕES DE CONTÁGIOS E 100.000 MORTES POR COVID-19
É oficial: o Brasil superou neste sábado três milhões de contágios e 100.000 mortes por covid-19, segundo o boletim divulgado pelo Ministério da Saúde. Em números concretos, as autoridadades confirmaram 3.012.412 contágios e 100.477 óbitos desde o início da pandemia. Somente nas últimas 24 horas foram registradas 905novas mortes e 49.970 novas infecções.
O Ministério da Saúde ainda considera que 2.094.293 pessoas estão curadas, enquanto que 817.642 seguem em acompanhamento. Outras 3.450 mortes estão em investigação.

CÂMARA E SENADO DECRETAM LUTO DE QUATRO DIAS PELOS 100.000 MORTOS PELA COVID-19
A Câmara dos Deputados e o Senado Federal decretaram luto oficial de quatro dias pelas 100.000 pessoas que morreram de covid-19, de acordo com os dados do Ministério da Saúde registrados. Com isso, as bandeiras do Brasil e do Mercosul foram hasteadas a meio-mastro em solidariedade às vítimas. Por sua vez, o Supremo Tribunal Federal decretou luto oficial de três dias.
Já o Governo Federal, presidido por Jair Bolsonaro, não havia decretado luto oficial até às 22h deste sábado.

"NÃO HÁ COMO NORMALIZAR A COMPLETA INDIFERENÇA DAQUELES QUE DEVERIAM DAR O EXEMPLO DE HUMILDADE E EMPATIA"
O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Carlos Lula, publicou um artigo no site da entidade em que lamenta as 100.000 vidas perdidas para a covid-19 no Brasil. "Em 100.000 vidas cabem tantas histórias e a maior parte delas conta sobre como lutaram para continuar a viver, para vencer a covid-19 e as agruras do desastre cotidiano", escreveu.
"Não há como normalizar a morte de 100.000 brasileiros em seis meses para uma única doença. Não há como normalizar termos 1.000 vidas perdidas todos os dias. Não há como normalizar a completa indiferença daqueles que deveriam dar o exemplo de humildade e empatia. Simplesmente não dá. São 100.000 vidas. E um número incontável de lágrimas daqueles que perderam os seus", concluiu.

MANDETTA AFIRMA QUE BOLSONARO FOI FATOR "PREPONDERANTE" PARA QUE 100.000 PESSOAS MORRESSEM DE COVID-19
O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), afirmou neste sábado em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo que o presidente Jair Bolsonaro teve sua cota de responsabilidade para que ao menos 100.000 pessoas morressem de covid-19. “Houve uma série de fatores, mas o fator presidente foi preponderante. Ele deu argumento para as pessoas não ficarem em casa. Ele deu esse exemplo e serviu de passaporte para as pessoas aderirem politicamente a essa ideia”, afirmou ao jornal.
Para ele, a gestão Bolsonaro “abriu mão da ciência” e das ações para controle, ficando “em um debate menor” sobre a cloroquina. “Foi uma somatória de fatores, mas principalmente liderados pela posição do governo, que trocou dois ministros e botou um terceiro que fez uma ocupação militar sem técnicos na Saúde.”
Demitido do cargo no dia 16 de abril, Mandetta também argumentou que a adesão ao isolamento foi menor por causa do alto número de pessoas na economia informal e da pressão causada pelas eleições municipais. “[Prefeitos] veem a popularidade diminuir, e como tem um contraponto político feito pelo presidente, ficam pressionados.” 

RODRIGO MAIA: "NÃO PODEMOS FICAR ANESTESIADOS E TRATAR COM NATURALIDADE ESSES NÚMEROS"
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), usou seu perfil no Twitter para se pronunciar sobre as mais de 100.000 mortes por covid-19. Ele expressou, em nome da instituição que preside, "solidariedade aos familiares e amigos das vítimas desta grande tragédia". Também afirmou que "não podemos ficar anestesiados e tratar com naturalidade esses números", já que "cada vida é única e importa".

STF DECLARA LUTO DE TRÊS DIAS PELAS MAIS DE 100.000 MORTES PELA COVID-19 NO BRASIL
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Antonio Dias Toffoli, decretou luto oficial de três dias pelas mais de 100.000 mortes provocadas pelo coronavírus no Brasil. A bandeira brasileira ficará em meio mastro entre este sábado e a terça-feira, quando não haverá atividades na Corte.

BRASIL É O SEGUNDO PAÍS COM MAIS CONTÁGIOS DO MUNDO, E ESPANHA LIDERA CONTAMINAÇÃO NA EUROPA OCIDENTAL
A Universidade Johns Hopkins classificou a Espanha como o país da Europa Ocidental com mais casos de covid-19 proporcionalmente à população. O país, com quase 47 milhões de habitantes, conta um total de 314.362 infectados. Em seguida, está o Reino Unido, com 310.667 casos em sua população de 66,5 milhões de pessoas. A Itália, com 249.204 casos, e a França, com 231.310, seriam os próximos países vizinhos da lista, liderada mundialmente por Estados Unidos, Brasil, Índia, Rússia e África do Sul.
Embora a Espanha tenha ultrapassado por pouco o Reino Unido em casos na contagem da universidade americana, este não é o caso em termos de número de mortes. Nessa classificação, o país britânico é o que mais registrou mortes na Europa (46.498), seguido pela Itália (35.187), França (30.308) e Espanha, país ao qual atribui 28.500 mortes. Todas as nações mencionadas antes da Espanha têm mais de 60 milhões de habitantes.

ALEMANHA VOLTA A REGISTRAR MENOS DE MIL CASOS DIÁRIOS
A Alemanha voltou a registrar menos de mil casos por dia, depois de ultrapassar 215.000 infecções. O país estava há vários dias acima desse número, conforme relatado neste domingo pelo Instituto Robert Koch (RKI), a agência governamental dedicada ao monitoramento da pandemia no país. (EP)

91% DOS ALEMÃES REJEITAM PROTESTOS CONTRA MEDIDAS PARA CONTER A PANDEMIA
A maioria dos alemães (91%) rejeita os protestos contra medidas para conter a pandemia do coronavírus, como o que reuniu cerca de 20.000 pessoas em Berlim no sábado passado e que teve de ser dissolvido pela polícia por violar as regras de higiene e distanciamento. Os dados são de uma pesquisa realizada pelo instituto demográfico Forsa entre 6 e 7 de agosto e divulgada neste sábado pelo grupo midiático RTL. Conforme o estudo, 94% dos jovens entre 18 e 29 anos disseram que não têm simpatia por esses protestos e apenas 9% foram simpáticos aos manifestantes. Enquanto a vasta maioria dos apoiadores de praticamente todos os partidos alegaram ser contra esses protestos, 59% dos que apóiam a ultradireitista Alternativa para a Alemanha receberam bem esses protestos. (EFE)

EUA ULTRAPASSAM 5 MILHÕES DE CASOS DE CORONAVÍRUS
A principal potência econômica mundial é de longe a mais afetada pela pandemia em termos absolutos. O Brasil está em segundo lugar, com mais de 3.000.000 de casos confirmados pelo Governo.
Califórnia, Flórida e Texas são os Estados mais afetados pelo coronavírus nos Estados Unidos. A Califórnia tem 554.388 casos; a Flórida, 526.577; e o Texas soma 497.632 contágios. Quanto aos mortos, Nova York é o estado mais atingido, com 32.768 mortes. Depois, estão New Jersey, com 15.869, e Califórnia, com 10.316. O número provisório de mortes de 162.441 mortes no país excedeu o limite inferior das estimativas iniciais da Casa Branca, que projetava no máximo entre 100.000 e 240.000 mortes por causa da pandemia. (EFE)

REINO UNIDO VOLTA A ULTRAPASSAR MIL CASOS EM UM DIA
O Reino Unido voltou a ultrapassar mil casos de coronavírus em um dia, o que não acontecia desde junho. Mas fica abaixo das dez mortes nas últimas horas. As autoridades de saúde britânicas confirmaram um total de 1.062 novos casos de coronavírus e oito mortes nas últimas 24 horas, segundo o último balanço oficial divulgado neste domingo, dia em que o primeiro-ministro Boris Johnson ratificou seu desejo de reabrir o escolas em setembro. Esse saldo supera as 758 infecções no sábado, mas o número de óbitos é substancialmente inferior às 55 declaradas na véspera. No total, o país soma 46.574 mortes e 310.825 casos desde a declaração da pandemia, segundo dados oficiais. (EP). Fonte: El País - São Paulo / Brasília - 09 AGO 2020 - 13:42 BRT

Nagasaki recorda os 75 anos do lançamento da bomba atômica

Nagasaki foi bombardeada em 9 de agosto de 1945, três dias depois de Hiroshima. A primeira bomba atômica causou cerca de 140 mil mortes, e a segunda, 74 mil.
A cidade de Nagasaki recordou, neste domingo (9), o 75º aniversário do lançamento da bomba atômica americana sobre esta cidade do Japão, em um contexto particular devido à pandemia de coronavírus que obrigou a limitar as homenagens às vítimas.
Nagasaki viveu um inferno em 9 de agosto de 1945, três dias depois de Hiroshima, devastada por "Little Boy", a primeira bomba atômica.
Essas duas bombas, de um poder destrutivo sem precedentes na época, fizeram com que o Japão se rendesse. Em 15 de agosto de 1945, o imperador Hirohito anunciou aos japoneses a capitulação aos Aliados, encerrando a Segunda Guerra Mundial.
No início da manhã deste domingo, os participantes assistiram a um serviço memorial para as vítimas na Igreja Urakami, perto do local do bombardeio, enquanto outros participaram de um serviço memorial no Parque da Paz da cidade.
O número de pessoas autorizadas a participar das homenagens foi reduzido em 90% em relação aos anos anteriores.
Às 11h02 locais, os sinos tocaram no Memorial da Paz de Nagasaki e os presentes, incluindo alguns estrangeiros, observaram um minuto de silêncio.
Um grupo de representantes dos sobreviventes, familiares das vítimas, crianças e adolescentes trouxeram simbolicamente água para as vítimas em recipientes de madeira, uma homenagem à sede angustiante que sofreram os habitantes da cidade após a explosão da bomba.

FERIDAS TERRÍVEIS
Esse momento ainda está gravado na memória de Shigemi Fukahori, de 89 anos, que deu seu depoimento durante uma cerimônia transmitida ao vivo pela estação de televisão pública japonesa NHK.
Fukahori, então um adolescente, recordou ter visto "montanhas de corpos enegrecidos" que ele não sabia "se estavam vivos ou mortos".
"As pessoas gritavam: água, água! Mas eu não pude ajudá-las", explicou o sobrevivente, cujos amigos e irmãos foram mortos na explosão.
"Eu vi muitas pessoas com queimaduras e ferimentos terríveis evacuando pessoas que já estavam mortas para uma escola convertida em abrigo", disse recentemente à AFP Terumi Tanaka, de 88 anos.
Os sobreviventes "acham que o mundo deveria abrir mão das armas nucleares, porque não queremos que as gerações mais jovens vivam a mesma coisa", disse Tanaka, que está preocupado com o excesso de confiança da população de que uma bomba atômica não voltará a ser usada.
A prefeita de Nagasaki, Tomihisa Taue, pediu aos presentes que aplaudissem os sobreviventes, conhecidos no Japão como os "hibakusha", que "não pararam (...) de alertar o mundo inteiro para os perigos das armas nucleares". Fonte: G1 Mundo - 09/08/2020

Comentário:
O SEGUNDO ATAQUE-NAGASAKI
Três dias depois do ataque a Hiroshima, os americanos lançaram uma segunda bomba, sobre Nagasaki. A cidade de Kokura era o alvo original do ataque, mas o tempo nublado fez com que os americanos mudassem seus planos. A bomba apelidada de "Fat Man" tinha uma potência de 22 mil toneladas de TNT. Estima-se que 70 mil pessoas morreram até dezembro de 1945.

ALVO ESTRATÉGICO
Em 1945, Nagasaki era sede da Mitsubishi, então fábrica de armas responsável por desenvolver os torpedos usados no ataque a Pearl Harbor. No entanto, apenas alguns soldados japoneses estavam baseados na cidade. A má visibilidade não possibilitou um ataque direto contra os estaleiros da fábrica.

ESTIMATIVA DE MORTES E FERIDOS DAS CIDADES
O  resultado dos bombardeios atômicos não é conclusiva, pois vários corpos foram consumidos pelos incêndios que alastraram nas cidades após os bombardeios.
Hiroshima – cerca de 60 mil das 90 mil edificações foram destruídas ou severamente danificadas
Nagasaki – cerca de 14 mil das 52 mil edificações foram totalmente destruídas. Somente 12% das edificações ficaram intactas.
 
População e mortes
Hiroshima
Nagasaki
População antes do lançamento da bomba
255.000
195.000
Mortes
66.000
39.000
Feridos
69.000
25.000
Total de vítimas
135.000
64.000

Mortes em função da distância
Distância – m
Porcentagem de mortes
Até 600 m
93%
600 a 900 m
86%
900 a 1.200 m
69%
1.200 a 1.500 m
49%

Causa imediata de mortes – porcentual de mortes
Causa de mortes
Hiroshima – %
Nagasaki-%
Queimadura
60%
95%
Queda de fragmentos
30%
16%
Outros
10%
7%
Fonte: Atomica Archive

Coronavírus: Situação do Chile até 9 de agosto

Coronavírus – COVID 19 - Chile
09/08/2020
08/08/2020
07/08/2020
06/08/2020
Total de casos confirmados
373.056
371.023
368.825
366.671
Total de casos novos
2.036
2.201
2.149
1.947
Casos novos com sintomas
1.452
1.511
1.479
1.383
Total de casos ativos confirmados
17.153
16.880
16.699
16.614
Mortes
10.077
10.011
9.958
9.889
Casos recuperados
345.826
344.133
342.168
340.168
Fontes: Ministerio de Salud de Chile– Reportes Diarios – 9 de agosto de 2020
Ministerio de Salud de Chile– Reportes Diarios – 8 de agosto de 2020
Ministerio de Salud de Chile– Reportes Diarios – 7 de agosto de 2020
Ministerio de Salud de Chile– Reportes Diarios – 6 de agosto de 2020

Coronavírus: Situaçãoda Argentina até 9 de agosto

Coronavírus – COVID 19 – ARGENTINA
09/08/2020
08/08/2020
07/08/2020
06/08/2020
Total positivo atualmente
67.154
 122.993
120.607
116.695
Liberado / curado
170.109
108.242
103.297
99.852
Mortes/dia
106
160
156
126
Casos/dia
6.134
7.491
7.513
7.147
Total de mortes
4.557
4.451
4.291
4.135
Total de casos confirmados
241.820
235.686
228.195
220.682
População: 45.759.990




Fontes: La Nación - última actualizacion 09/08/2020 10:36:19;
 La Nación - última actualizacion 08/08/2020 13:19:30 ;
La Nación - última actualizacion 07/08/2020 09:33:24;
La Nación - última actualizacion 06/08/2020 11:12:27

sábado, 8 de agosto de 2020

Coronavírus: Situação da Itália até 8 de agosto

Coronavírus – COVID 19 – ITÁLIA
08/08/2020
07/08/2020
06/08/2020
05/08/2020
Hospitalizados com sintomas
xx
779
762
764
Unidade de terapia intensiva
43
42
42
41
Isolamento em casa
xx
12.103
11.890
11.841
Total positivo atualmente
12.953
12.924
12.694
12.646
Liberado / curado
201.947
201.642
201.323
200.976
Mortes/dia
13
13
6
10
Casos/dia
347
552
401
384
Total de mortes
35.203
35.190
35.187
35.181
Total de casos
250.103
249.756
249.204
248.803
Média de casos/semana
xx
xx
xx
xx
Fontes: Dipartimento della Protezione Civile- 08/08/2020; 
Dipartimento della Protezione Civile- 07/08/2020; 
Dipartimento della Protezione Civile - Ultimo aggiornamento 06/08/2020 17:00; 
Dipartimento della Protezione Civile-05/08/2020 17:00