segunda-feira, 18 de maio de 2020

Coronavírus: Situação do Estado de São Paulo até 18 de maio

Coronavírus – COVID 19- ESTADO DE SÃO PAULO
18/5/2020
17/5/2020
Internados em UTI
3.900
xx
Internados em enfermaria
5.974
xx
Óbitos
4.823
4.782
Óbitos/ últimas 24 h 
xx
xx
Total de casos confirmados
63.066
62.345
Novos casos
xx
16.901
Taxa de letalidade
7,65%
7,67%
Índice de isolamento no Estado
xx
54%
Índice de isolamento na Capital
 xx
56%
Taxa de ocupação dos leitos de UTI no Estado de São Paulo
69,8%
73.9%
Taxa de ocupação dos leitos de UTI na Grande São Paulo
89,3%
92,2%
Municípios afetados
467
463
Fontes: Portal do Governo- Seg, 18/05/2020 - 17h06;   Portal do Governo - Dom, 17/05/2020 - 17h33
Obs: O Estado de Sâo Paulo já tem mais casos do que o México (49.219), Chile (46.059),  Bélgica (55.559) e Arábia Saudita (57.345).

Coronavírus:Números mais recentes sobre casos e mortes de COVID-19 Global

Estatísticas do coronavírus: números mais recentes sobre casos e mortes de COVID-19
O ritmo do surto de coronavírus COVID-19 significa que as informações estão mudando o tempo todo. Aqui estão os dados mais recentes sobre pontos de contágios e mortes por vírus. Fonte: Euronews - last updated: 18/05/2020

Coronavírus: Mortes na Itália por grupos de idade


Coronavírus: Brasil, casos COVID-19 por estado até 17 de maio

Em 17 de maio de 2020, o Brasil era o país latino-americano com o maior número de casos confirmados de doença por coronavírus COVID-19, com mais de 241 mil casos confirmados. Por estado, São Paulo ficou em primeiro lugar em número de casos, com aproximadamente 62,3 mil ocorrências. Fonte: Statista - Publicado por Ana Maria Rios Montanez, 18 de maio de 2020




domingo, 17 de maio de 2020

Coronavírus: Situação do Brasil até 16 maio


Coronavírus – COVID 19 - BRASIL
16/05/2020
15/05/2020
Hospitalização
127.142
118.436
Óbitos
15.633
14.817
Óbito em investigação
2.304
2.300
Óbito/no decorrer dos últimos dias
816
824
Novos óbitos registrados
xx
xx
Total de casos confirmados
233.142
218.233
Novos casos registrados
14.919
15.305
Recuperados
89.672
84.970
Taxa de letalidade
6,70%
6,8%
Fontes: Agência Saúde - Publicado: Sábado, 16 de Maio de 2020, 19h59; Agência Saúde - Publicado: Sexta, 15 de Maio de 2020, 19h10
Confirmações não refletem as últimas 24h
Os números de diagnósticos e óbitos confirmados nas últimas 24 horas não necessariamente ocorreram no último dia. Segundo o Ministério da Saúde, a fila de testes faz com que os óbitos sejam registrados até dois meses após terem ocorrido.


Alemanha entra em recessão técnica em meio à pandemia

País entra em recessão técnica após registrar contração trimestral mais acentuada desde a crise financeira de 2008. Devido à crise provocada pela covid-19, economistas preveem queda do PIB ainda maior nos próximos meses.

Em meio à pandemia do novo coronavírus, a economia alemã recuou 2,2% no primeiro trimestre deste ano em relação ao período anterior – a maior contração trimestral registrada desde a crise financeira de 2008/2009 e a segunda maior desde a Reunificação do país, em 1990, anunciou anunciou o Departamento Federal de Estatísticas (Destatis) nesta sexta-feira (15/05).

A agência também revisou os dados do PIB para o último trimestre de 2019, de crescimento zero para uma contração de 0,1%, o que significa que o país já sofreu contrações em dois trimestres consecutivos – o que configura uma recessão técnica.
Segundo analistas, a queda registrada é apenas um prelúdio do que ainda está por vir em consequência da crise provocada pela pandemia, que, em meado de março, levou ao fechamento do comércio e de fábricas na Alemanha.

Economistas esperam um recuou ainda maior no segundo trimestre, uma vez que o país manteve as medidas de isolamento social durante todo o mês de abril e no início de maio. Apesar da reabertura de boa parte da economia, setores como o do turismo continuam paralisados.
Ainda assim, as perspectivas para a Alemanha parecem ser um pouco melhores do que as da França e da Itália, cujas economias recuaram 5,8% e 4,7% no primeiro trimestre, respectivamente.

Isso se deve em parte ao fato de a Alemanha ter permitido a reabertura de fábricas e locais de construção, além do pacote de ajuda anunciado pelo governo da chanceler federal Angela Merkel, que inclui medidas de resgate para os estados e a permissão às empresas para reduzir a jornada de trabalho dos funcionários, de modo a evitar demissões em massa.

Em relação ao primeiro trimestre de 2019, o Produto Interno Bruto (PIB) do país caiu 2,3% nos primeiros três meses deste ano, após uma expansão de 0,4% no último trimestre do ano anterior, seguindo dados do Destatis sazonalmente ajustados.
O governo alemão prevê que o país enfrente neste ano a pior recessão econômica do pós-guerra, com uma queda no PIB de 6,3%. Fonte: DW | 15.05.2020

Cloroquina traz risco de efeitos colaterais e até piorar covid-19

Depois de uma forte propaganda feita não por médicos e cientistas, mas pelos presidentes dos EUA e do Brasil, a cloroquina, a hidroxicloroquina e a azitromicina estão sendo usadas para tratar e até como forma de prevenir a covid-19.
Como revelado pelo jornal The New York Times, o presidente Donald Trump tem um "pequeno interesse financeiro pessoal" na Sanofi, empresa farmacêutica que fabrica uma versão de marca da hidroxicloroquina, embora a patente do medicamento já tenha expirado.

Interesses à parte, o que importa para os pacientes e a saúde pública é que o uso desses medicamentos está sendo feito "apesar da fraca evidência de eficácia, e médicos e pacientes devem estar cientes dos eventos adversos potencialmente graves desses medicamentos", afirma uma revisão da literatura científica publicada pelo Jornal da Associação Médica Canadense.
"Médicos e pacientes devem estar cientes de vários efeitos adversos raros, mas potencialmente fatais, da cloroquina e da hidroxicloroquina," reforçou o Dr. David Juurlink, da Universidade de Toronto.

EFEITOS ADVERSOS DA CLOROQUINA
A revisão fornece uma visão geral dos possíveis danos associados a esses medicamentos, bem como seu gerenciamento, com base nas melhores evidências disponíveis.

OS POTENCIAIS EFEITOS ADVERSOS INCLUEM:
·    Arritmia cardíaca
·    Hipoglicemia
·    Efeitos neuropsiquiátricos, como agitação, confusão, alucinações e paranoia
·    Interações com outros medicamentos
·    Variabilidade metabólica - algumas pessoas metabolizam mal a cloroquina e a hidroxicloroquina e uma pequena porcentagem as metaboliza rapidamente, o que afeta a resposta ao tratamento
·    Sobredosagem - cloroquina e hidroxicloroquina são altamente tóxicas em sobredosagem e podem causar convulsões, coma e parada cardíaca

PIORAR A DOENÇA
A revisão resume a baixa qualidade das evidências científicas que sugerem que esses tratamentos poderiam ser benéficos em pacientes com covid-19 e alerta que é possível que esses tratamentos possam até mesmo piorar a doença.
"Apesar do otimismo (em alguns, até entusiasmo) pelo potencial da cloroquina ou hidroxicloroquina no tratamento da covid-19, pouca consideração foi dada à possibilidade de que esses medicamentos possam influenciar negativamente o curso da doença," disse o Dr. Juurlink. "É por isso que precisamos de uma melhor base de evidências antes de usar rotineiramente esses medicamentos para tratar pacientes com covid-19." Fonte: Diário da Saúde-13/05/2020