segunda-feira, 20 de abril de 2020

Coronavírus: Situação dos Estados Unidos em 20 de abril


 Coronavírus – COVID 19
20/04/2020 
Casos de Coronavírus:
790.009
Mortes:
42.355
Recuperados:
71.832


Casos Encerrados:

Casos com resultados:  
114.187
Recuperados/Liberados
71.832
   Mortes:     
42.355

Obs:
USA
Total  de casos
Total de mortes
New York
252.094
18.929
  Fonte: Worldometer's  - Last updated: April 20, 2020, 23:00 GMT

Coronavírus: Situação do Brasil em 20 e 19 de abril

Brasil registra 40.581 casos de coronavírus e 2.845 mortes

Coronavírus – COVID 19
20/04/2020
Novas confirmações
 1.927
Hospitalização
8.318
Morte
2.545
Morte/Dia
113
Total de casos
40.581
 Fonte: Agência Saúde- Publicado: Segunda, 20 de Abril de 2020 


Brasil registra 38.654 casos confirmados de coronavírus e 2.462 mortes

Coronavírus – COVID 19
19/04/2020
Novas confirmações
 2.055
Hospitalização
7.919
Morte
2.462
Morte/Dia
115
Total de casos
38.654
Taxa de letalidade
6,4%
 Fonte: Agência Saúde - Publicado: Domingo, 19 de Abril de 2020, 





CORONAVÍRUS: Situação de Portugal e,m 19 de abril

Subiu para 714 o número de mortos por coronavírus em Portugal, segundo informação avançada pela Direção-Geral da Saúde (DGS) este domingo. De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Direção-Geral da Saúde (DGS), registaram-se mais 27 vítimas mortais nas últimas 24 horas.
No total estão 20.206 pessoas infetadas. 4.959 aguardam ainda pelos resultados laboratoriais.
Até ao momento há 1.243 pessoas internadas, das quais 224 se encontram em unidades de cuidados intensivos. O número de casos recuperados mantém-se nos 610.
Segundo o boletim epidemiológico, a distribuição dos casos faz-se da seguinte forma:
§ região Norte tem 409 mortos e 12148 casos;
§ região Centro contabiliza 164 mortes e 2923 casos;
§ região de Lisboa e Vale do Tejo são 126 as mortes registadas e 4500 pessoas infetadas;
§ região do Alentejo continua sem registar mortes e conta com 158 casos;
§ região sul, do Algarve, contabiliza 10 vítimas mortais e 310 casos de Covid-19.
§ boletim regista ainda cinco óbitos nos Açores e 106 casos positivos de infeção.
§ Ilha da Madeira não há registo de mortes, e o balanço deste domingo contabiliza 61 casos.

Obs: Portugal realiza em média de 9.800 testes por dia
Desde dia 1 de janeiro de 2020,  já foram registrados um total de 187.604 casos suspeitos.
Coronavírus – COVID 19
19/04/2020
Unidade de terapia intensiva
224
Casos suspeitos
187.604
Casos internados
1.243
Total positivo atualmente
20.206
Liberado / curado
610
Mortes
714
Total de casos
235.878
Aguarda resultado de teste
4.959
Casos em vigilância
27.947
Fonte: Correio da Manhã - 19 de Abril de 2020, DGS Direção Geral da Saúde -19 de Abril de 2020


Coronavírus-Situaçao da Espanha em 19 de abril

Madrid e a Catalunha são as comunidades autônomas mais afetadas pelo coronavírus na  Espanha. A pandemia propagou-se rapidamente por todo o país. Em menos de um mês, passou de uma dúzia de casos para mais de 190.000  casos confirmados de contágio e deixou 20.043 mortos. Fonte: ABC - Atualização:19/04/2020 11:57h


CC.AA.
Casos
Muertos
UCI
Altas
Andalucía
11.205
993
677
3.116
Aragón
4.831
619
243
1.175
Asturias
2.298
196
119
596
Baleares
1.773
155
157
993
Canarias
2.047
119
160
789
Cantabria
2.050
153
78
610
C.-La Mancha
16.625
1.963
514
3.963
C. y León
15.621
1.458
495
5.262
Cataluña
40.600
3.933
2.349
13.691
Ceuta
109
4
4
59
C. Valenciana
9.937
1.065
636
4.547
Extremadura
3.136
384
112
767
Galicia
8.185
346
115
*
Madrid
54.884
7.239
1.094
31.313
Melilla
104
2
3
44
Murcia
1.644
116
102
652
Navarra
4.621
369
127
992
País Vasco
12.569
1.062
490
6.972
La Rioja
3.705
277
78
1.816
ESPAÑA
195.944
20.453
7.553
77.357

Coronavírus: Situação da França em 19 de abril

Coronavírus – COVID 19
19/04/2020
Casos confirmados
112.606
Unidade de terapia intensiva
5.744
Retorno para casa
 36.578
Total positivo, internação
 30.610
Mortes – total
19.718
Mortes em hospital
Mortes em estabelecimentos para idosos
12.069
7.649
Casos prováveis em estabelecimentos para idosos
40.288
Casos confirmados em estabelecimentos para idosos
23.668
Fonte: Gouvernement Français- 19 AVRIL 2020, À 20H00

Coronavírus: Lições de Wuhan, começar uma quarentena é difícil; terminá-la, mais ainda

Ninguém se atreve a baixar a guarda na cidade chinesa onde a pandemia eclodiu, e os cidadãos continuam submetidos a numerosos controles cotidianos
 O bloqueio de Wuhan por causa da quarentena foi suspenso na semana passada, após dois meses e meio em vigor. Entretanto, viajar entre Pequim e esta cidade de 11 milhões de habitantes continua sendo uma corrida de obstáculos burocráticos. O temor de que algum novo caso da Covid-19 possa se infiltrar na cidade, desatando uma nova onda de contágios, é o pior pesadelo das autoridades chinesas, que impuseram uma série tão ampla como variável de exigências cada vez mais rigorosas para poder se deslocar à capital. Estes requisitos são especialmente rígidos para quem procede do foco original da pandemia.

Para viajar de Wuhan a Pequim é necessário, primeiro, solicitar uma permissão às autoridades locais na capital, mediante um aplicativo de celular. Uma vez aprovada ―se o indivíduo não planeja percorrer de carro os mil quilômetros de distância―, pode-se solicitar o bilhete de trem ou de ônibus, já que os voos ainda não foram retomados. E toca esperar sentado: só podem viajar mil pessoas por dia desta cidade até a capital.

Desde quarta-feira passada, além disso, é preciso se submeter ao exame de detecção coronavírus, cujos resultados levam 48 horas. Mas sua validade é de apenas uma semana a partir da coleta da amostra, por isso, se a passagem ferroviária demora a ser aprovada, é possível que seja preciso repeti-lo. As exigências prosseguem: ao chegar a Pequim é necessário passar por mais um teste, um exame de sangue, e uma quarentena de 14 dias no domicílio ou em um centro designado.

Ninguém se atreve a baixar a guarda em Wuhan. Na cidade à beira do rio Yangtzé, onde mais de 2.500 pessoas morreram e mais de 50.000 foram infectadas, ainda restam 93 pacientes graves com Covid-19. O medo do vírus continua muito presente. Os condomínios que timidamente começam a autorizar saídas cada vez mais longas de seus residentes devem entrar novamente em modo de confinamento se for revelado algum caso assintomático entre os condôminos.

Os testes do coronavírus são feitos em qualquer lugar: muitas empresas as exigem dos seus empregados antes que estes se reincorporem aos seus postos de trabalho, e inclusive organizam elas próprias a coleta coletiva de amostras. Em hospitais, como os números 3 e 7 do distrito de Wuchang, o pessoal sanitário reconhece um maior fluxo de pacientes que solicitam o exame por motivos trabalhistas ou de viagem.

Na comunidade de Liuhe, perto do popular bairro colonial do distrito de Hankou, permanecem as barreiras azuis que em algum momento serviram para reforçar o confinamento de ruas e bairros e que ainda agora separam os pequenos comércios de seus clientes na rua. Os lojistas, invisíveis atrás dessas cortinas de ferro, penduram cartolinas onde constam os artigos à venda e seus preços. Alguns abriram buracos nas barreiras para facilitar as transações. Outros não têm escolha senão gritar o pedido e recolher a compra passada por cima das barreiras.

“Os policiais estão muito mais rigorosos agora. Vêm e me dizem que ponha a mercadoria dentro da loja. Que a ponha assim ou assado. Não é bom para o negócio, as pessoas não conseguem ver o que eu vendo, e então não compram”, lamenta-se a senhora Li, dona de uma loja de tofu fresco. Seu marido, peixeiro no quiosque vizinho, contemporiza. “Sim, estamos vendendo talvez só dois terços do que vendíamos antes. Mas estas medidas são para a nossa segurança. Todo este controle quer dizer que não vamos adoecer, então que seja bem-vindo.”

Embora lentamente, a cidade ―que passou 11 semanas paralisada, até a quarta-feira passada― vai recuperando a confiança em sua recém-obtida liberdade. As ruas, desertas há apenas 10 dias, registram cada vez mais tráfego e alguns congestionamentos. Os táxis brancos e amarelos voltaram. As balsas que atravessam o Yangtzé, rio que divide e dá forma à cidade, também voltaram a navegar, tremulando a bandeira nacional vermelha com cinco estrelas amarelas. Nos shoppings mais concorridos, os jovens que nos primeiros dias pós-quarentena mal se atreviam a dar um passeio agora fazem fila para voltar a entrar em suas lojas favoritas de roupas e complementos.

Mas por trás dessa imagem que espelha a normalidade dos tempos passados está a realidade. De vez em quando, guardas de segurança separam esses mesmos jovens e lhes recordam da necessidade de guardar a distância social. Para entrar no centro comercial, ou em qualquer outro lugar ―metrô, prédios de escritórios, estação de trem―, é preciso se submeter a um controle de temperatura e mostrar o código verde, o aplicativo de celular que atesta que o indivíduo não apresenta sintomas da Covid-19 nem esteve perto de nenhum caso confirmado.

A vida normal ainda demorará um tempo para voltar ― e isso se não haver contratempos pelo caminho. Os restaurantes só servem comida para viagem; jantares, teatros e ginásios esportivos ainda não podem abrir, por medo das aglomerações em espaços fechados. Lugares turísticos, como o emblemático Pagode do Grou Amarelo, símbolo de Wuhan, admitem por telefone que ainda não receberam instruções quanto à sua reabertura. Os colégios tampouco têm data para retomar as classes presenciais. “Dois ou três meses”, calcula o peixeiro Li, especulando sobre o tempo que as cercas ainda continuarão confinando seu mercado. “Se tudo correr bem.”

O PIOR DIA DESDE MARÇO
O nervosismo é evidente a respeito da criação de pequenos focos que possam derivar em algo pior. Neste domingo a China registrou seu pior dado de novos casos confirmados de coronavírus desde março, um total de 99. Quase o dobro do dia anterior. Deles, todos exceto dois eram “importados”, ou procedentes do exterior, um problema que não arrefeceu desde que, em 28 de março, este país fechou as fronteiras a quem não tiver passaporte chinês. Estes casos revelados a conta-gotas ―nos últimos dias, envolvendo especialmente chineses procedentes da Rússia que cruzaram a enorme fronteira terrestre― fizeram que neste domingo a cidade de Harbin, próxima a essa fronteira no nordeste, tenha decretado um confinamento de 28 dias. Outra pequena cidade na região, Suifenhe, teve que fechar-se e instalar um hospital de campanha por causa da repentina escalada de casos. Fonte: El País - Wuhan (China) - 13 ABR 2020 - 13:06 CDT



domingo, 19 de abril de 2020

Coronavírus: Situação do Reino Unido em 19 de abril

Número de casos e óbitos
Até as 9h de 19 de abril, 482.063 testes foram concluídos, tendo sido realizados 21.626 testes em 18 de abril.
Foram testadas 372.967 pessoas, das quais 120.067 apresentaram  resultados positivos.
Às 17h do dia 18 de abril,  das pessoas hospitalizadas no Reino Unido com resultados positivos para o coronavírus, 16.060 morreram.


Testes
Pessoa testada 
Resultado Positivo
Morte
Diário
21.626
15.944
5.850
596
Total
482.063
372.967
120.067
16.060

Fonte: Department of Health and Social Care and Public Health England- Last updated 19 April 2020