Os Estados Unidos ultrapassaram na quinta-feira (12/05) a triste marca de 1 milhão de mortes por covid-19, segundo divulgou a presidência americana.
"Hoje, temos um trágico
marco: 1 milhão de vidas perdidas pela covid-19. Cada uma delas, uma perda
irreparável", lamentou o presidente Joe Biden, antes de a Universidade
Johns Hopkins, que mantém o monitoramento da situação global da pandemia, divulgar
o dado.
Segundo o presidente, os
Estados Unidos mudaram "para sempre" devido ao impacto da doença.
"Devemos nos manter
vigilantes contra essa pandemia e fazer todo o possível para salvar tantas
vidas quanto forem possíveis, mediante mais testes, mais vacinas e mais
tratamentos", afirmou Biden, que ordenou que as bandeiras dos EUA sejam
hasteadas a meio mastro em sinal de luto.
Os EUA, com cerca de 330
milhões de habitantes, já registraram mais de 82 milhões de casos de
coronavírus – o primeiro deles em 20 de janeiro de 2020, de um homem que viajou
de Wuhan, na China, para Seattle.
Após vários meses de declínio
no número de infecções, o país vem registando um aumento diário de casos no
último mês, devido às subvariantes da ômicron e em meio ao relaxamento das
medidas de contenção do vírus, como a obrigatoriedade do uso de máscaras, além
da baixa taxa de vacinação.
Embora tenha sido um dos
primeiros países a iniciar a imunização contra a covid-19, a taxa de vacinação
nos EUA estagnou em pouco mais de 65% da população. Em comparação, no Brasil
esse índice é superior a 77%, de acordo com o site Our World in Data, da
Universidade de Oxford.
De acordo com a Universidade
Johns Hopkins, em todo o mundo já foram registrados oficialmente 519,6 milhões
de casos de covid-19 e 6,25 milhões de óbitos devido à doença – ou seja, quase
um sexto deles ocorreu nos EUA. Fonte: Deutsche
Welle – 12.05.2022
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