Até 2001, a Venezuela ostentava o título de país mais rico
da América Latina e era um polo receptor de imigrantes que fugiam de países
vizinhos em crise.
Num drástico desvio de rota, sob o comando do chavismo, hoje agrupa todos os ingredientes que são o prenúncio para um desfecho catastrófico: hiperinflação de 1.000.000%, desabastecimento, perseguição de opositores e um êxodo de 2,3 milhões de pessoas, apenas para citar alguns.
Num drástico desvio de rota, sob o comando do chavismo, hoje agrupa todos os ingredientes que são o prenúncio para um desfecho catastrófico: hiperinflação de 1.000.000%, desabastecimento, perseguição de opositores e um êxodo de 2,3 milhões de pessoas, apenas para citar alguns.
O que já é considerado o maior deslocamento da América Latina acendeu o alarme nos vizinhos. A fuga desenfreada de venezuelanos ganhou contornos xenófobos, com medidas arbitrárias do outro lado da fronteira com Brasil, Equador, Colômbia e Peru.
Esta conjunção deixa claro por que a Venezuela perdeu o posto de destino de imigrantes na América Latina e despeja diariamente levas de cidadãos para fora de suas fronteiras. É difícil vislumbrar que o cenário se reverta a médio prazo. E a rejeição dos vizinhos aos venezuelanos que fogem, deixando-os no limbo, só agravará a crise. Fonte: G1-21/08/2018
Nenhum comentário:
Postar um comentário