São os personagens, que representam ou representaram o motor
político e econômico da América Latina, essa potência mundial que continua
sendo o Brasil apesar da crise que o atinge no momento.
“Não é uma quadrilha de bandidos da Rocinha; são homens que
comandam a política brasileira”, escreveu Nelson Motta, irônico, em O Globo.
Nestes dias observamos como os políticos, de qualquer tipo e
formação ideológica, são tratados, sem sutis distinções, como ladrões e
corruptos no meio do furacão de paixões que a crise desperta nas pessoas, algo
que aparece de forma cada vez mais evidente e perigosa nas redes sociais. El
País - 25 Mar 2016
Comentário: A empreiteira empregou codinomes, a maioria pejorativo para os políticos
receberem a Bolsa da Corrupção; Caranguejo, Viagra, Nervosinho,
Múmia, Drácula, Escondidinho, Colorido, Passivo, Bruto, Eva, Cacique, Avião,
Bruto, etc. Parece que o Congresso tem uma fachada de igreja, mas por dentro é um cassino.
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