O assessor especial para assuntos internacionais da presidência, Marco Aurélio Garcia, disse neste sábado durante o Foro de São Paulo que "a obra" do falecido presidente venezuelano Hugo Chávez "ainda está em aberto" e "deve ser concluída".
Garcia participou do segundo dia de debates do fórum que reúne 10 países de esquerda da América Latina, realizado em São Paulo até amanhã, domingo, e hoje foi dedicado à análise do legado político e ideológico de Chávez, morto em 5 de março passado vítima de um câncer na região pélvica.
Por ocasião da volta de Hugo Chávez à Venezuela, para retomar o tratamento de um câncer, o site da TV Iguana, da Venezuela, divulgou fotos antigas do mandatário venezuelano. As imagens vão desde a época de colégio até o período em que Chávez serviu no exército. A TV não identifica o ano em que as imagens foram feitas Leia mais Reprodução/TV Iguana
O assessor da presidente Dilma Rousseff considerou que a morte do líder bolivariano "foi uma gigantesca perda para a Venezuela, para toda América Latina e, especialmente, para o Brasil".
Garcia destacou a "proximidade" que havia tanto no aspecto pessoal como no ideológico entre Chávez e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que coincidiram no poder durante oito anos, e com Dilma.
O político sustentou que Hugo Chávez "foi um ardoroso nacionalista" que "defendia a soberania frente às ameaças imperiais", mas que usou esse mesmo "frenesi" a favor de uma maior integração regional.
A Chávez, entre outros líderes latino-americanos, García atribuiu "o fortalecimento" do Mercosul (que a Venezuela preside durante este semestre), da União de Nações Sul-americanas (Unasul) e da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).
No entanto, sustentou que "a obra" de Chávez não foi concluída e que os partidos do leque da esquerda latino-americana devem levá-la adiante.
Entre outros aspectos dessa "obra" inconclusa, García citou a necessidade de que a Venezuela realize "uma transformação produtiva" e que a região realize "seus sonhos de verdadeira independência".
Neste dia de homenagem à memória do líder bolivariano, a delegação venezuelana é liderada por Adán Chávez, irmão do presidente morto e governador do estado de Barinas, onde os dois nasceram.
As 19 sessões do Foro de São Paulo terminam amanhã e na sessão de encerramento é esperada a presença do presidente da Bolívia, Evo Morales. Fonte: UOL Noticias - Em São Paulo 03/08/2013
Comentário: É bom morar num país que não falta comida, não falta papel higiênico, etc. O manual DSM (Manual Diagnóstico de Transtornos Obsessivo da Esquerda ) diagnostica isso como TOM, (Transtorno obsessivo marxista). Não há remédio que cura essa doença. Ainda não existe antidepressivo eficiente que melhora quadro da doença. Os efeitos colaterais, psicose do capitalismo, ansiedade, tremores, inquietação contra o liberalismo, alucinação (espionagem, perseguição).
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