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quarta-feira, 30 de setembro de 2020
Coronavírus: Mundo ultrapassa marca de 1 milhão de mortes por covid-19
O mundo superou oficialmente na madrugada de terça-feira (29/09) a marca de um milhão de mortes por covid-19 desde que o novo coronavírus foi detectado na China, em dezembro passado. Mais cedo, o planeta ultrapassou a marca oficial de 33 milhões de casos de covid-19, segundo dados da universidade americana Johns Hopkins,
Nos quase nove meses desde
que a primeira morte pela doença foi oficialmente declarada na China, em 11 de
janeiro, a crise provocou uma acentuada crise econômica pelo mundo,
instabilidade política, a imposição de medidas de distanciamento social e uma
corrida pelo desenvolvimento de uma vacina eficaz. Nas últimas semanas, países
europeus que haviam sido duramente afetados pela doença entre março e abril,
vêm observando um novo aumento acentuado de casos.
O número de mortos no mundo
dobrou nos últimos três meses. Em 28 de junho, eram 500 mil mortos. Em 10 de
abril, 100 mil.
Já a cifra de infecções
declaradas em nível global triplicou desde o fim de junho, quando o planeta
contava com 10 milhões de casos.
Número de mortes
De acordo com o balanço
atualizado em tempo real pela Universidade Johns Hopkins, este é o panorama da
letalidade da pandemia em 29/09:
Estados Unidos: 205.091
mortes;
Brasil: 142.058 mortes;
Índia: 96.318 mortes;
México: 76.603 mortes;
Reino Unido: 42.090 mortes;
Itália: 35.851;
Peru: 32.324;
França: 31,822;
Espanha: 31.411;
Irã: 25.779 mortes.
Juntos, EUA e Brasil
respondem por 35% do total de mortes pela doença no mundo que foram
oficialmente identificadas. Para efeito de comparação, os dois países somadas
representam apenas 7% da população do planeta.
Número de casos
Os EUA também lideram o
ranking, com 7.149.073, seguidos por Índia (6.145.291), Brasil (4.745.464) e
Rússia (1.162.428). Nenhuma outra nação ultrapassou a barreira do 1 milhão de
casos.
Assim como o Brasil, a
liderança americana também adotou uma abordagem que minimizou os efeitos do
coronavírus, estimulando que as pessoas voltassem ao trabalho mesmo quando as
mortes estavam em crescimento acelerado.
Após a divulgação do registro
de 1 milhão de mortes, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres,
lamentou o que classificou como "marca agonizante" no número de
mortos provocados pela covid-19 e exortou a sociedade a aprender com os erros
para superar a pandemia.
"O mundo deve lamentar
hoje um número terrível: a perda de um milhão de vidas como resultado da
pandemia da covid-19", disse Guterres numa mensagem vídeo.
"Eram pais e mães,
mulheres e maridos, irmãos e irmãs, amigos e colegas", disse o
secretário-geral.
Guterres também disse que
embora o fim da pandemia ainda não esteja à vista, o mundo pode "superar
este desafio", mas que para que isso aconteça as pessoas devem
"aprender com os erros".
"A liderança responsável
é essencial. A ciência é importante. A cooperação é importante. A desinformação
mata", advertiu. "Embora nos
lembremos de tantas vidas perdidas, nunca esqueçamos que o nosso futuro depende
da solidariedade: como povo unido e como nações unidas", concluiu. Fonte: Deutsche
Welle – 29.09.2020
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
domingo, 27 de setembro de 2020
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
Coronavírus: Situação do Brasil até 24 de setembro
quarta-feira, 23 de setembro de 2020
Coronavírus: Como a Europa se prepara para evitar um novo lockdown
A fim de conter o avanço do
coronavírus, a movimentação foi restringida em quase toda a Europa a partir de
março e abril. Com o verão, a situação foi aliviada em muitos lugares. Mas há
semanas, os números de infecção vêm aumentando novamente em quase todos os
países europeus.
De acordo com a Organização
Mundial da Saúde (OMS), entre 40 mil e 50 mil novas infecções são registradas
diariamente na Europa. E isso não se deve apenas ao fato de que mais testes
estão sendo realizados em todos os lugares.
"Os números de setembro
serão um sinal de alerta para todos nós", disse o diretor europeu da OMS,
Hans Kluge. De acordo com a agência de saúde da ONU, os números semanais de
infecção excedem atualmente até mesmo os números do primeiro pico, de março.
RESTRIÇÕES REGIONAIS
À medida que o número de
infecções aumenta, cresce também o temor de novos lockdowns. Na Espanha e na
França, em particular, as restrições drásticas na primavera levaram a uma queda
econômica histórica - e é precisamente nestes dois países que os números de
infectados estão disparando novamente.
A França, porém, quer evitar
restrições nacionais o máximo que puder. Em vez disso, as autoridades estão
pressionando por medidas mais duras pontualmente nas cidades mais afetadas –
Paris, Marselha, Bordeaux, Nice e Toulouse. Ali, foram impostas proibições de
aglomeração, horários de fechamento de bares e visitas restritas a lares de
idosos. Em Paris e em outras áreas, o uso de máscara é obrigatório.
Em Madri, medidas mais
drásticas entraram em vigor nesta segunda-feira (21/09). Em seis distritos da
cidade e sete municípios nos arredores, os moradores só serão autorizados a
entrar ou sair por assuntos urgentes - como trabalho, visitas médicas e escola.
O anúncio foi feito pela chefe do governo regional, Isabel Ayuso. Restrições
similares também existem em outras partes do país, como Mallorca.
Na capital espanhola, são
afetadas pelas restrições áreas residenciais onde o número de novas infecções é
superior a mil por 100 mil habitantes em 14 dias. As cifras, como reconheceu
Ayuso, são um "número muito ruim". Como comparação: na Alemanha, a
chamada incidência de sete dias é atualmente de 13.
"Queremos evitar um
fechamento completo, seria um passo atrás e um desastre para nossa
economia", disse a governante. "Se todos nós seguirmos as novas
regras, nossa região se recuperará rapidamente".
ALEMANHA NÃO CONTA COM
LOCKDOWN
Não apenas no sul e no oeste
da Europa as consequências econômicas de um segundo lockdown seriam duras.
Também na Alemanha, as associações comerciais estão alertando para possíveis
ondas de falências. "Um quinto de todas as empresas já vê sua própria
sobrevivência ameaçada pela pandemia", diz Mario Ohoven, presidente da
Associação de Pequenas e Médias Empresas Alemãs (BVMW). Segundo ele, um novo
lockdown significaria o fechamento de muitos firmas.
Embora o número de infecções
também esteja aumentando na Alemanha, não se vislumbra um segundo lockdown em
todo o país. "Agora, no outono, trata-se de uma coisa: responsabilidade
pessoal, responsabilidade pessoal, responsabilidade pessoal", disse o
ministro da Saúde, Jens Spahn, no início de setembro. "E acho que, se
conseguirmos isso, não precisarem falar de um lockdown". Por outro lado,
afirmou, os surtos locais devem ser tratados de forma consistente.
O Ministério das Finanças
alemão também não espera, aparentemente, um segundo confinamento obrigatório. A
minuta do orçamento federal para 2021 planeja assumir cerca de 96 bilhões de
euros em novas dívidas para combater a crise. Entretanto, todos os planos se
baseiam no pressuposto de que a Alemanha não será forçada a entrar em outro
lockdown.
NO REINO UNIDO, UMA REALIDADE
PRÓXIMA
A situação no Reino Unido é
um pouco diferente. O ministro da Saúde britânico, Matt Hancock, disse à BBC há
alguns dias: "Queremos evitar um lockdown nacional, mas estamos preparados
para isso". O Reino Unido é o país mais afetado pelo coronavírus na
Europa, com quase 42 mil mortes.
Há dias não só o número de
infecções vem aumentando acentuadamente no Reino Unido. O número de pacientes
com covid-19 nos hospitais também está crescendo. Há quase uma semana,
portanto, restrições de contato muito mais rígidas estão em vigor no país. O
foco, por enquanto, como em outros países europeus, está em tentativas de tomar
medidas locais para evitar que surtos se espalhem.
Em Birmingham, Glasgow e
outras grandes cidades, membros de famílias diferentes não estão mais
autorizados a se encontrar dentro de casa e, em alguns casos, nem mesmo ao ar
livre.
Os principais pesquisadores
britânicos de um grupo de trabalho de emergência recomendaram que o governo
estabeleça um toque de recolher e restrição de contato de duas semanas em todo
o país durante as férias de outono, em outubro.
"Como as escolas estarão
fechadas por uma semana, uma semana adicional terá apenas um impacto limitado
na educação", disse um pesquisador ao Financial Times.
"A nação está enfrentando um momento
decisivo e nós temos uma escolha", disse o ministro da Saúde britânico no
domingo (20/09). "A escolha é: ou todos nós jogamos pelas regras ou
teremos que tomar outras medidas". Fonte: Deutsche Welle -21.09.2020
Coronavírus: EUA superam 200 mil mortes pela covid-19
Os Estados Unidos ultrapassaram na terça-feira (22/09) a marca trágica de 200 mil
mortes em decorrência da covid-19, o número mais alto de todo o planeta e uma
soma inimaginável oito meses atrás, quando o vírus foi confirmado pela primeira
vez na maior potência mundial.
Segundo contagem mantida pela
universidade americana Johns Hopkins, os EUA registraram ao todo 200.252
óbitos, entre um total de 6,87 milhões de infectados pelo coronavírus
Sars-Cov-2 no país.
Os EUA já figuram há cinco
meses como a nação com o maior número absoluto de mortos pela covid-19, à
frente do Brasil, que soma oficialmente 137.272 vítimas, e da Índia, com
88.935.
Ao todo, o território
americano conta menos de 5% da população mundial, mas responde por 20% das
mortes registradas por coronavírus em todo o planeta. Ao somar 200 mil vítimas,
é como se tivesse sido palco de um ataque como o de 11 de Setembro por dia
durante 67 dias.
Os números dos Estados Unidos
têm como base os dados fornecidos pelas autoridades de saúde do país, mas
estima-se que as cifras reais sejam muito maiores, em parte porque muitas
mortes pela covid-19 foram provavelmente atribuídas a outras causas,
principalmente no início da epidemia, antes das testagens generalizadas.
E AS MORTES CONTINUAM A SUBIR:: Os números oficiais chegam a cerca de 770 vítimas por dia, em média. Uma projeção da Universidade de Washington prevê que o total de mortos no país deverá dobrar para 400 mil até o final do ano, à medida que escolas e faculdades reabrem, e as temperaturas caem com a chegada do outono/inverno.
"A ideia de 200 mil
mortos é realmente muito preocupante, em alguns aspectos, impressionante",
afirmou o diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos
EUA, Anthony Fauci, principal conselheiro do presidente Donald Trump para o
combate à pandemia.
Por sua vez, a pesquisadora
em saúde pública da Johns Hopkins Jennifer Nuzzo disse ser "completamente
incompreensível que tenhamos chegado a este ponto", levando em conta que
os Estados Unidos eram considerados o país mais preparado para enfrentar crises
de saúde.
ÍNDICE DE SEGURANÇA DE SAÚDE GLOBAL: Os EUA figuram em primeiro lugar no chamado Índice de Segurança de Saúde Global, um ranking de 194 nações que mede a prontidão do país para lidar com crises sanitárias. A liderança se deve, por exemplo, a seus laboratórios e cientistas de primeira linha e seus estoques de medicamentos e suprimentos de emergência.
Críticos afirmaram que as
estatísticas expõem o fracasso do governo Trump em cumprir seu teste mais
importante antes das eleições presidenciais de 3 de novembro.
Ao todo, o mundo já registrou
mais de 31 milhões de casos confirmados de infecção pelo coronavírus, e se
aproxima rapidamente da marca de 1 milhão de mortes, ao somar mais de 966 mil
vidas perdidas, segundo a contagem da Johns Hopkins. Fonte: Deutsche Welle –
22.09.2020
terça-feira, 22 de setembro de 2020
Coronavírus: Situação do Brasil até 22 de setembro
Fontes: Ministério da Saúde-
Publicado: Terça, 22 de Setembro de 2020, 20h23; Ministério da Saúde-
Publicado: Segunda, 21 de Setembro de 2020, 19h21; Painel Coronavírus 22/09/2020
19:00; Painel Coronavírus 21/09/2020 19:00; Agência Brasil - Publicado em
22/09/2020 - 20:20; Publicado em 21/09/2020 - 19:35
Coronavírus: Situação do Chile até 21 de setembro
COVID 19 - CHILE |
21/09/2020 |
20/09/2020 |
19/09/2020 |
18/09/2020 |
Total de casos confirmados |
447.468 |
446.274 |
444.674 |
442.827 |
Total de casos novos |
1.194 |
1.600 |
1.234 |
1.673 |
Casos novos com sintomas |
832 |
1.048 |
|
1.097 |
Total de casos ativos confirmados
|
14.059 |
14.242 |
14.319 |
14.647 |
Mortes |
12.298 |
12.286 |
12.254 |
12.199 |
Casos recuperados |
421.111 |
419.746 |
418.101 |
415.981 |
Fontes: Ministerio de Salud de Chile– Reportes Diarios : 21 de septiembre de 2020; 20 de septiembre de 2020; 19 de septiembre de 2020; 18 de septiembre de 2020
Coronavírus: Situação do Estado do Rio de Janeiro até 21 de setembro
|
21/09/2020 |
20/08-2020 |
19/08/2020 |
01/09/2020 |
Estado do Rio de Janeiro |
|
|
|
|
Casos totais |
252.046 |
251.909 |
251.261 |
226.800 |
Óbitos totais |
17.727 |
17.677 |
17.634 |
16.217 |
Pacientes recuperados |
225.749 |
228.996 |
228.258 |
204.845 |
Cidade do Rio de Janeiro |
|
|
|
|
Casos totais |
98.259 |
98.162 |
97.824 |
91.688 |
Óbitos totais |
10.505 |
10.495 |
10.470 |
9.737 |
População:
Estado do RJ - 17.264.943; Cidade do RJ - 6.718.903 |
Obs: No estado está incluso a cidade do RJ
Fontes: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro: Boletim Coronavírus (21/08); Boletim Coronavírus (20/08); Boletim Coronavírus (19/09); Boletim Coronavírus (01/09);
Coronavírus: Situação da Rússia até 21 de setembro
COVID 19 - RÚSSIA |
21/09/2020 |
20/09/2020 |
19/09/2020 |
18/09/2020 |
Total de
casos confirmados |
1.109.595 |
1.103.399 |
1.097.251 |
1.091.186 |
Total de
casos ativos |
178.133 |
174.624 |
171.450 |
170.784 |
Casos/dia |
6.196 |
6.148 |
6.065 |
5.905 |
Total de
casos recuperados |
911.973 |
909.357 |
906.462 |
901.207 |
Mortes/dia |
71 |
79 |
144 |
134 |
Total de
mortes |
19.489 |
19.418 |
19.339 |
19.195 |
Total de casos por milhão |
7.603 |
7.560 |
7.518 |
7.477 |
Total de mortes por milhão |
134 |
133 |
133 |
132 |
População da Rússia, 2019 – 146.700.000 |
Data Sources: Worldometer, Johns Hopkins; API: NovelCOVID
Fontes: The Moscow Times - Septembert 21, 2020 ; September 20, 2020 ;
September 19, 2020 ; September 18,
2020
segunda-feira, 21 de setembro de 2020
Coronavírus: Situação da Espanha até 21 de setembro
COVID-19 - ESPANHA |
21/09/2020 |
18/09-2020 |
17/09/2020 |
16/09/2020 |
Casos totais |
671.468 |
640.040 |
625.651 |
614.360 |
Hospitalização |
144.269 |
142.915 |
142.252 |
141.603 |
Hospitalização - UTI |
13.068 |
12.980 |
12.937 |
12.904 |
Mortes |
30.663 |
30.495 |
30.405 |
30.243 |
Fontes: Ministerio de Sanidad: Actualización nº 211. Enfermedad por el coronavirus (COVID-19). 21.09.2020; Actualización nº 210. Enfermedad por el coronavirus (COVID-19). 18.09.2020; Actualización nº 209. Enfermedad por el coronavirus (COVID-19). 17.09.2020; Actualización nº 208. Enfermedad por el coronavirus (COVID-19). 16.09.2020
Coronavírus: Situação do Japão até 20 de setembro
Coronavírus –
COVID 19 - JAPÃO |
20/09/2020 |
19/09/2020 |
18//09/2020 |
17/09/2020 |
Total de casos
confirmados |
79.142
|
78.662 |
78.061 |
77.488 |
Total de
recuperados |
71.030 (87% do total dos casos) |
70.495 (87% do total dos casos) |
69.899 (87% do total dos casos) |
68.827, (87% do total dos casos) |
Total de óbitos |
1.508 |
1.504 |
1.500 |
1.490 |
Óbitos /dia |
04 |
04 |
10 |
09 |
Novos casos por
dia |
480 |
601 |
573 |
491 |
Total de casos
ativos |
6.604
( 2% estão em condição crítica) |
6.663
(2% estão em condição crítica) |
6.662 (2% estão em condição
crítica) |
7.171
(2% estão em condição crítica) |
Testagem efetuada |
1.842.506 , (4% dos casos positivos) |
1.831.246, (4% dos casos são
positivos) |
1.811.516,
(4% dos casos são positivos) |
1.786.342 (4% dos casos são positivos) |
Testagem/dia |
11.260 |
19.730 |
25.174 |
19.864 |
Fontes: The Japan Times; September
20, 2020; September 19, 2020; September 18, 2020; September 17, 2020